Provérbios 1.17
Para 17 de janeiro de 2010
1.17 – Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave.
1.17 – Umsonst wird das Netz ausgespannt vor den Augen aller Vögel;
Curiosidade: Em 1910 (há 100 anos) morre Joaquim Nabuco de Araujo, escritor e político brasileiro que trabalhou pela abolição da escravidão.
Reflexão: Lembro que, menino, me escondia atrás de uma pilha de tábuas. Na minha mão eu segurava um cordão de dez metros que, por sua vez, estava amarrado numa arapuca. Debaixo da mesma eu espalhava quirela de milho. As pombas eram “tolas” e sempre de novo caiam na minha armadilha. O verso sobre o qual meditamos parece querer alertar os jovens dos nossos dias para que não caiam nas armadilhas que lhes são armadas por gente má intencionada. Chama-me atenção quando ouço noticiários: inúmeros são os delinquentes que tem menos de 40 anos. Sim, a falta de maturidade, de espírito crítico tem muito a ver com isso. Me dou em prol da juventude. Eles têm dificuldade para ouvir conselhos dos mais velhos. Parece ser um problema da nossa cultura.
Aprendizado: Os jovens, na sua grande maioria, são acríticos...
Desafio: Plantar sementes de criticidade mesmo que precise pagar um preço para tal...
Oração: Ó Deus! Careço de forças para continuar a ser profeta. Amém!
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